O termo “guarda-chuva da UX” é usado para explicar que User Experience (Experiência do Usuário) não é uma disciplina única, mas sim um conjunto de áreas, práticas e especialidades que trabalham juntas para criar experiências significativas, úteis e agradáveis.
Assim como um guarda-chuva cobre diferentes partes debaixo dele, a UX cobre várias áreas que se complementam.
Organização
Organização e estruturação de conteúdos, funcionalidades e fluxos dentro de um sistema, de modo que a pessoa usuária consiga encontrar e compreender facilmente o que procura.
Exemplo: Em um app de banco digital, definir se “Cartões”, “Gastos” e “Metas” aparecem no menu principal, e como as informações são agrupadas dentro de cada tela.
Facilidade de uso
Grau de facilidade e eficiência com que uma pessoa consegue usar um produto ou sistema para atingir seus objetivos.
Exemplo: Um formulário de cadastro que pede apenas os dados essenciais, mostra mensagens de erro claras e pode ser preenchido rapidamente pelo celular.
Estética e clareza
Parte estética e comunicativa da interface, responsável por transmitir clareza, hierarquia e identidade visual.
Exemplo: Escolha de cores, tipografia e ícones em um app de delivery que ajudam a destacar botões de ação (“Finalizar Pedido”) e tornam a experiência agradável.
Insights a partir do comportamento
Coleta e interpretação de métricas de uso para compreender o comportamento das pessoas usuárias e identificar pontos de melhoria na experiência.
Exemplo: Medir a taxa de abandono no checkout de um e-commerce e descobrir que 40% dos usuários desistem porque o frete aparece apenas no final da compra.
Como o sistema responde às ações
Planejamento da forma como a pessoa usuária interage com o sistema, considerando ações, respostas e feedbacks em tempo real.
Exemplo: O botão “Curtir” em uma rede social que muda de cor imediatamente quando clicado, dando retorno instantâneo da ação.