O DCU se trata de uma linha de pensamento que coloca as dores e necessidades das pessoas usuárias no centro do processo de desenvolvimento de produtos e serviços, procurando soluções para os problemas delas.
O DCU se trata de uma linha de pensamento que coloca as dores e necessidades das pessoas usuárias no centro do processo de desenvolvimento de produtos e serviços, procurando soluções para os problemas delas.
(Espaço reservado para explicação sobre os princípios da DCU)
.png)
O primeiro princípio do Design Centrado no Usuário é lembrar que o produto envolve várias pessoas: quem cria, quem atende e quem usa. Por isso, é importante considerar todos esses pontos de vista e buscar tornar a experiência de cada um mais fácil e agradável.
Muitas vezes, o que a pessoa relata não é o problema real, mas apenas um sinal dele. Por isso, é preciso investigar mais fundo para descobrir a verdadeira causa.
No processo tudo está conectado, desde a ideia até a pessoa que usa o produto. Por isso, é importante olhar o todo e refletir como cada escolha afeta o resto do caminho. Perguntas como “o que isso gera mais adiante?” ou “qual experiência queremos oferecer?” ajudam a manter essa visão completa.
Empatia é a habilidade de se colocar no lugar de outra pessoa para entender como ela pensa, sente e reage em determinadas situações. Compreender seu ponto de vista sem julgamentos.
Na área de pesquisas em UX, a empatia é essencial porque ajuda quem pesquisa a enxergar o produto pelos olhos da pessoa usuária. Isso permite identificar necessidades reais, frustrações, expectativas e comportamentos que nem sempre são ditos diretamente.
Design Thinking é um método de resolução de problemas que combina criatividade, colaboração e foco nas necessidades reais das pessoas. Ele busca entender profundamente quem vai usar o produto ou serviço, gerar ideias, testar soluções e aprender com os resultados.
A empatia é a base do Design Thinking. É por meio dela que entendemos o contexto, as dores e os desejos das pessoas usuárias antes de criar qualquer solução. Sem empatia, o processo se torna apenas técnico. As cinco etapas que compõem esta metodologia são:
Momento de conhecer profundamente as pessoas usuárias por meio de pesquisas, entendendo seu contexto, necessidades e dificuldades reais.
