Design Centrado no Usuário se trata de uma linha de pensamento que coloca em foco, no centro do processo, as dores e necessidades do usuário. Assim, é possível procurar soluções, no produto ou serviço a ser desenvolvido, que sejam voltadas aos problemas dos usuários.
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O primeiro princípio se trata do foco em todas as pessoas que estão ligadas ao produto ou serviço, seja quem desenvolve, serve ou vai utilizar. Ele se preocupa em tornar o processo simples e agradável para todo mundo.
“Nem tudo que dói é o real problema”. Por vezes muitas das dores que as pessoas expressão se tratam apenas de sintomas, estes que apontam para o real problema. Assim, faz-se necessário desenvolver análises mais profundas para separar o que é sintoma e qual é a real necessidade dos usuários.
O terceiro princípio explicita que tudo está ligado de alguma forma, desde quem está idealizando o produto até quem consome o resultado final. Por isso, é importante que questionamentos sejam feitos, de modo a avaliar o impacto das escolhas no futuro, ou como tal produto deve chegar ao usuário, por exemplo.
Uma vez que empatia se trata da aptidão de nos colocarmos no lugar do outro, é notório quão fundamental ela é para a Área de Experiência do Usuário. Para os profissionais UX Designer generalista, por exemplo, ela é a base. Afinal, somente por meio de uma escuta ativa e nos colocando no lugar da pessoa usuária é que conseguimos identificar soluções para os problemas.
A empatia está relacionada a capacidade de se compreender uma pessoa mentalmente e emocionalmente, ao nos colocarmos no lugar do outro e imaginar como é passar pela mesma situação que ele vive.
Se trata de uma metodologia, a qual significa “pensar no processo”, baseada em refletir sobre o processo de desenvolvimento de produtos. Essa metodologia se divide em 5 etapas sendo a primeira delas a Empatia.
Sendo a empatia a primeira etapa, ela se trata justamente da realização de pesquisas para compreender melhor o usuário e as suas dores. Após ela, vem a definição, também chamada de análise e síntese, a qual analisa os problemas investigados e os define melhor, com base nos dados que foram coletados anteriormente. Na etapa seguinte, a idealização, é onde o problema começa a ser redefinido e possíveis causas e soluções devem começar a serem pensadas. Com tais ideações, a etapa de prototipação surge de modo que sejam estruturadas possíveis soluções e desenvolvidas , a a partir do que foi levantado anteriormente. Após os modelos criados, a parte final do processo, o teste, vem à tona, afinal com solução desenvolvida, é preciso testá-la para verificar se ela foi bem sucedida em aliviar ou solucionar o problema apresentado no início do processo.
Assim a DT se trata de uma metodologia, a qual significa “pensar no processo”, baseada em refletir sobre o processo de desenvolvimento de produtos