O que vem a nossa cabeça quando pensamos hoje no Mediterrâneo? O que uma pesquisa rápida na internet nos entregaria? Cerca de 82 milhões de resultados.
<aside> 💡 A circulação de pessoas, produtos, culturas e modos de fazer tem raízes históricas profundas nas águas do Mediterrâneo. Na Antiguidade, questões de guerra, economia, tecnologia, cultura, alimentação, etc. já faziam parte da vida dos que habitavam o entorno do Mar Mediterrâneo. Seria anacrônico - por motivos diversos - fazer uma ligação direta entre o presente e um passado de mais de dois milênios, por isso vamos utilizar os métodos e saberes da História para inquirir o Mediterrâneo Antigo como espaço de integração.
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Vamos entender os objetivos, conteúdos e questões norteadoras do encontro de hoje:
https://s3-us-west-2.amazonaws.com/secure.notion-static.com/d1ca70db-cf0d-455b-be9f-c129b0d4f4df/Plano_de_Aula_Joao_Gilberto_Neves_Saraiva.pdf
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💡 Uma questão
: qual a importância de um professor e pesquisador em História estudar o Mediterrâneo Antigo? Há diversas motivações de ordem cultural e social, há também questões educacionais.
Uma delas está explícita na Base Curricular Comum Nacional (Brasil, 2018, p. 420 - 🖱️ clique aqui se quiser abrir o documento completo). Temos entre os objetos de conhecimento e habilidades da disciplina História:
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Utilizamos a pouco o termo controle para a expansão romana. Diferente do que comumente se imagina, a maior parte dessas guerras não tinha como objetivo final o extermínio ou domínio pleno do inimigo.
Como vimos na aula passada, as duas primeiras Guerras Púnicas resultaram em acordos de paz . Roma realizou diversos acordos com as elites de reinos e cidades-Estado que garantissem seus interesses políticos e comerciais. Importante: não confundir acordos com controle brando. Saques, pilhagens e escravização ainda eram realizados!
Como os romanos combatiam no mar? Umas das embarcações militares comuns era o trirreme (navio para 150 remadores e até 250 solados).
Fonte: https://pt.topwar.ru/31351-rimskiy-flot-konstrukciya-i-tipy-korabley.html Acesso: 11 mar. 2020