O guarda-chuva da UX é um termo que tem, por objetivo, unir todas as as áreas preocupadas em satisfazer os aspectos da experiência (sensoriais, psíquicos e emocionais).
O guarda-chuva da UX é um termo que tem, por objetivo, unir todas as as áreas preocupadas em satisfazer os aspectos da experiência (sensoriais, psíquicos e emocionais).
O termo reúne seis áreas: Arquitetura da Informação, Usabilidade, Design Visual, Análise de Dados, Design de Interação e Pesquisa.
Área responsável pela organização e otimização dos conteúdos em um produto ou serviço.
Na arquitetura da informação organizam-se fluxos e páginas de um site, além de produtos em sites e aplicativos. O intuito é de fazer com que os usuários se sintam livres dentro da navegação da aplicação, entendendo facilmente o funcionamento!
Já viu aquele site leve, fluído, bom de se usar? No qual, pela intuição, você consegue ter uma ideia de como fazer processo A (como quando um usuário consegue encontrar facilmente produtos por categorias lógicas e filtros bem organizados, permitindo que compre sem frustrações em um e-commerce) ou B (como quando as informações são categorizadas de forma que o leitor navega facilmente entre tópicos relacionados e assimila as informações sem sobrecarga em um site de notícias). Esses são exemplos de aplicações com um bom uso da arquitetura da informação!
Área responsável por tornar um produto ou serviço mais utilizável e acessível, mais simples e adaptável, buscando trazer uma experiência positiva para os usuários.
Um controle de televisão com botões claramente identificados e organizados por função, onde cada um dos botões funciona exatamente como o esperado, é um dos exemplos mais básicos da usabilidade! A usabilidade busca tornar tudo mais utilizáveis e acessíveis. A fácil compreensão de como funcionam as coisas é a base dessa área!
Área que se preocupa pela aplicação dos conceitos visuais (tipografia, cores, formas e etc.) para criar experiências acessíveis, agradáveis e confiáveis para a pessoa usuária.
Desde a cor da embalagem que atrai seu olhar até a placa suspensa que o guia, é o design visual em ação no seu dia a dia, buscando comunicar, organizar e facilitar a sua experiência de compra. Ele usa as cores, as tipografias, os formatos e formas para brincar com o visual humano e atraí-lo.
Área que se preocupa em interpretar dados e informações para descobrir como usar dados reais ao próprio favor. A partir deles, podemos implementar ações assertivas e úteis para os usuários e para as empresas.
Imagine que você está em um aplicativo e precisa criar uma nova conta. O time de UX percebe que muita gente desiste bem na hora de preencher o formulário de cadastro. Esse dado real — a alta taxa de desistência — é a informação que eles precisam.
O resultado dessa análise de dados é uma experiência mais útil para você (menos campos para preencher) e um resultado melhor para a empresa (mais cadastros). Ou seja, o dado foi usado para consertar o que estava frustrando o usuário.
Área responsável por projetar como as pessoas interagirão com os produtos ou serviços. Estuda todas as formas possíveis de interação com algo, seja voz, toque ou texto.
O Design de Interação é aquilo que faz seu celular parecer que está lendo sua mente. O exemplo mais simples é o botão de "Curtir" em qualquer rede social.
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