Pelo dicionário Michaelis, a experiência é o ato de experimentar, um conhecimento adquirido pela prática ou observação.
Pelo dicionário Michaelis, a experiência é o ato de experimentar, um conhecimento adquirido pela prática ou observação.
A experiência é o conjunto de percepções, emoções e resultados que uma pessoa tem ao viver ou passar por alguma situação, nova ou não. Seja viajar de avião pela primeira vez ou abrir uma conta em um banco pela terceira vez.
A pessoa usuária é qualquer pessoa que interage com um produto, serviço, sistema, ambiente ou processo com a intenção de realizar uma ação, alcançar um objetivo ou atender a uma necessidade específica.
Ela pode utilizar esse recurso de maneira ativa (operando, navegando, decidindo) ou passiva (recebendo informações, sendo impactado por um fluxo, seguindo instruções). Existem alguns níveis de usuários, como:
Usuário final: A pessoa que efetivamente usa o produto.
Usuário potencial: Pessoas que ainda não tiveram alguma experiência com o serviço, mas poderiam vir a usar.
No dia-a-dia, usuários são:
Clientes são os compradores; usuários são quem usa.
O cliente toma a decisão de adquirir um produto ou serviço, enquanto o usuário é quem interage com ele no dia a dia. Em alguns casos, são a mesma pessoa (como em um restaurante); em outros, são diferentes, por exemplo: quando uma empresa compra um software (cliente) e seus funcionários o utilizam (usuários). Entender essa diferença é essencial para criar soluções que sejam atraentes para quem paga e funcionais para quem realmente utiliza.
A experiência da pessoa usuária é o conjunto de percepções, emoções e resultados que alguém tem ao interagir com um produto, serviço ou sistema. Ela envolve fatores como facilidade de uso, utilidade, clareza, eficiência e sensação geral durante a jornada. É como o usuário se sente antes, durante e depois de interagir com algo.
