Esse foi o assunto de um e-mail do Matt D'avella, um dos criadores que eu acompanho e que curto muito o que ele fala.
Você mudaria o que escreveu ou postou se ninguém desse like? Se ninguém comentasse? As métricas podem ser úteis para mostrar-nos o que está dando certo ou não. Mas ficar preso somente nelas pode ser mais ruim do que bom.
Um bom exemplo é a Netflix. É possível a gente ver várias séries com temporadas adicionais sem sentido (estou falando de você La Casa de Papel) ou MUITAS séries focadas em conteúdo para adolescentes na plataforma. Por que? Porque o algoritmo disse que isso é bom. Mesmo assim, os resultados da empresa [não estão lá tão bons](https://tecnoblog.net/noticias/2022/04/19/netflix-registra-1a-queda-de-assinantes-em-10-anos-e-culpa-divisao-de-contas/#:~:text=A empresa registrou US%24 7,US%24 1%2C6 bilhão.).
A gente nunca vai alcançar algo grande no futuro se não gostarmos do que estamos fazendo. O Tiago, do Tira do Papel, chegou numa reflexão parecida recentemente, ao tentar fazer um vlog.
Crie porque é legal.
Crie porque isso te dá senso de realização.
Crie para você.
Crie como se ninguém estivesse olhando, e se surpeenda com a quantidade de pessoas que estarão.
— Matt D'avella (com um pitaco de Gabriel)
Espero que você esteja bem.
Gabriel Nunes (@nunesgabriel) ✌️
Ser criador de conteúdo é ruim para criatividade. O vídeo em inglês explica o motivo e o que podemos fazer, como criativos, para não cair nessa armadilha.
Eu fico imaginando se as criações de imagens por inteligência artificial poderão um dia substituir fotos de stock.
Este site traz qual o problema das malditas popups e também algumas soluções melhores.
O artigo conta a história, por exemplo, de como a IBM ajudou o Windows a nascer.
Baita texto da Alice, da nossa comunidade, sobre como você pode lidar melhor no relacionamento com as pessoas, razão, emoção e outras coisinhas mais.