We have no investors, no board of directors, no eyes on an exit. We feel a moral obligation to exercise our independence. To do things no one would give us permission to do. To try things other companies would be afraid to try. To skip safe, and go for original.
Peguei essa frase do site/manifesto da 37Signals. Aliás, vale a pena a leitura de todas as 37 ideias que eles compartilharam lá.
Semana passada me questionaram sobre o fato de que o Sh*ft Festival tinha muito potencial e que eu poderia buscar outros sócios para fazê-lo crescer ainda mais. Para transformá-lo em algo exponencial. Óbvio que na hora me empolguei, porém depois de pensar um pouco, preferi recusar a proposta.
Existem várias coisas que eu acredito que teriam que ficar para trás caso o evento seguisse um modelo pensado em trazer resultado aos seus investidores. E a vida não é só sobre isso. Em um dos livros do Austin Kleon ele cita uma frase do comeciante George Carlin: "A visão americana é que tudo tem que continuar a subir: produtividade, lucro, até a comédia. Não há nenhum tempo para contrair antes de expandir. Nenhum tempo para crescer. Nenhum tempo para aprender com os erros. Mas essa noção vai contra a natureza, que é cíclica”. Tudo tem seu tempo.
Por isso, pequeno padawan, confie no seu potencial. Faça as coisas crescerem organicamente. Foque mais em ter uma empresa camelo do que um unicórnio. Fuja do seguro, e vá para o orgininal.
Espero que você esteja bem.
Gabriel Nunes (@nunesgabriel) ✌️
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